04/07/2015

Fanfic: Minha Muito, Muito Estranha Vizinhança - Capítulo 31

Capitulo 31 - Ok, isso era muito, muito inesperado?

Assim que ela saiu da sala olhei para Rosie.

– Hambúrguer mal passado?

– O que?

– O que exatamente lobisomens comem? – ela riu dando de ombros.

– Comemos comida normal, mas temos preferência por carne crua, ou bem mal passada ainda sangrando.

– Ah isso é normal, bem menos a parte da carne crua, mas cada um com seu gosto, né. – ela riu, e Emmett bufou.

– Nossa alimentação é normal também.

– Emmett desde quando comer carne humana é normal? – Rosalie bufou e ele rolou os olhos.

– Eu falo da parte da comida, comemos comida o tempo todo.

– E tem gosto de que?

– De comida ué.

– Mas... – olhei para Ben lembrando como Alice reclamou do cinema que pipoca era inútil. – Quando eu vi Ben e Alice no cinema, ela disse que pipoca não tinha gosto, eu acho. – Ben riu assentindo.

– Yes, por algum motivo pipoca tem gosto de nada.

– Só pipoca?

– Algumas outras coisas também, mas como os lobos, preferimos as carnes.

– Interessante. – me voltei para Edward. – E os vampiros, também podem comer comida humana?

– Poder pode, mas é absolutamente repugnante.

– Deus, sim. – Ângela concordou fazendo uma careta. – E pra se livrar depois, ew.

– Se livrar? – olhei entre eles e Edward riu.

– Bem vampiros não tem necessidade fisiológicas, sabe, não suamos ou precisamos ir ao banheiro, então quando ingerimos comida, o alimento fica parado em nosso estomago, e temos que vomitá-lo.

– Ew. – repeti como Ângela com uma careta de nojo, ela riu, mas concordava comigo.

– Crianças o lanche está pronto. – minha mãe gritou e todos foram para a cozinha.

Hoje havia sido mais um dia cheio de informações, e honestamente eu não queria saber mais nada por alguém tempo. Isso era pior que Google, uma perguntinha e vinha milhões de respostas.

Depois de lanchar voltamos a fazer o dever e conversar mais um pouco. Eu estava adorando ter tantos amigos, e amigos muito divertidos. Tanto em Forks como em Phoenix, eu tive poucos amigos, e nem eram amigos daqueles que você podia contar 100%, mas esses eu sabia que podia.

É parece que finalmente eu havia aceitado New Vale como meu verdadeiro lar.

[...]

– Então que tal você passar a noite em casa, meus pais vão viajar esse final de semana. – Edward pediu alguns dias depois e sorri corando.

– Eu adoraria, mas duvido que minha mãe vai deixar. – ele fez um biquinho e ri me inclinando em sua direção e o beijando, ele rosnou e me empurrou sobre a cama ficando sobre mim, e devorando minha boca em um beijo muito quente.

Suas mãos passando urgentemente pelo meu corpo, me causando arrepios sempre que ele chegava as laterais dos meus seios, ou entre minhas coxas.

– Edward... – gemi afastando a boca da dele e respirando com dificuldade, ele grunhiu, e começou a beijar meu pescoço, chupando e lambendo minha pele.

– Eu posso te pegar pela janela. – murmurou contra minha perna, suas mãos já entrando em minha blusa e estremeci com seus dedos frios sobre minha pele.

– Não é uma boa ideia. – ofeguei quando ele mordiscou minha garganta e meu centro já pulsava e babava por ele, esfreguei minhas pernas por algum atrito.

– Vamos lá amor, a gente já não faz amor tem algum tempo.

Ele chupou forte meu pescoço e meus olhos giraram. Infelizmente ele estava certo, mas estava difícil conseguir um tempo para ficarmos sozinhos. Já que eu me recusava a fazer sexo quando nossos pais estavam em casa. Já que eles podiam ouvir, então para nosso azar nossos pais estavam sempre em casa quando queríamos um tempo só para nós.

– New Vale não tem um motel? – perguntei certa vez para Edward depois de ter quase gozado só com seus beijos e toques e ele riu.

– Inferno não, mas vamos exigir um na próxima reunião do conselho. – acabamos rindo com a loucura da ideia, e ficamos frustrados mais uma vez.

– Edward, pare. – pedi entre gemidos e ele afastou a boca da minha pele, e me olhou confuso.

– O que há?

– Se não pararmos vamos transar.

– E isso é ruim por quê? – ri e o empurrei de cima de mim, ele gemeu e montei sobre ele.

– Eu amo você Edward Cullen, mas eu não vou estar transando com você para seu pai ouvir.

– Bella, meu pai não está em casa. – arquei uma sobrancelha.

– Edward Cullen, você está só inventando para que eu deixe você entrar em minhas partes de menina? – ele riu alto e agarrou minha bunda.

– Deus me livre de mentir pra você só por isso vampirinha, mas se fosse o caso seria por uma boa razão. Mas honestamente meu pai saiu tem uns dez minutos.

– E por que estamos perdendo tempo? – gritei arrancando minha blusa, os olhos de Edward se arregalaram por um momento, ao me ver, lutando para me livrar do meu sutiã, mas ele se recuperou rapidamente e se livrou da sua camiseta rasgando meu sutiã fora do meu peito em questão de segundos.

Ri e me abaixei pressionando meus seios em seu peito onde ambos gememos antes de nos beijarmos como loucos.

Suas mãos espalmaram em minhas costas, gemi esfregando meus seios contra seu peito, Edward rosnou descendo as mãos para minha bunda e a apertando, suas mãos deslizaram por ente minhas coxas e cantarolei de prazer.

Quando afastamos as bocas, Edward acariciou minha bochecha sorrindo, seu polegar massageou meu lábio inferior e ofeguei apertando seus ombros.

– Eu queria fazer amor com você Bella, bem lentamente. – suspirou com pesar e arquei uma sobrancelha.

– Mas?

– Mas, eu não sei quanto tempo meu pai vai ficar fora.

– Merda. – grunhi saindo de cima dele e me livrando da minha calça. – Me lembre de começar a usar saias. – falei enquanto lutava para sair dos meus jeans e Edward riu me olhando e rosnei. – Vamos Edward rápido, rápido.

– Você que manda vampirinha. – falou enquanto se livrava das calças e gemi ao vê-lo duro e pronto pra mim. Realmente fazia muito tempo.

Edward ficou de pé e me abraçou, o abracei pelo pescoço ficando nas pontas dos pés e beijando sua boca, ele gemeu passando suas mãos por meu corpo nu, apertando minha pele, em caricias deliciosas, que me faziam gemer e se contorcer contra ele.

– Edward... – cantarolei quando ele levou sua mão entre minhas pernas e acariciou minha boceta, seu dedo indo do meu clitóris até minha entrada.

– Tão quente e molhada pra mim amor.

– Oh meu... sim... – ofeguei e desci minha mão ao seu pau, minha cara ficou em chamas quando o senti tão duro e quente pra mim.

Edward rosnou, e me erguendo me levou a cama, se deitou e me deixou por cima, corando mais ainda olhei seu pau em pé, e ele riu, e massageou seu membro, rapidamente pegou uma camisinha e deslizou sobre seu membro.

– Vem vampirinha, senta no meu pau.

– Edward... – lamuriei passando as mãos por seu peito, ele gemeu e agarrou minha cintura e me ergueu e me colocou pairando sobre seu pau.

– Segure meu pau Bella, e me leve a sua boceta.

– Oh sim... – ofeguei fazendo o que ele pediu e segurando seu pau guiei a minha boceta, Edward começou a me abaixar e seu pau deslizou para dentro de mim.

Ambos gememos quando ele ficou todo dentro de mim, me preenchendo completamente, ofegando apoie as mãos em seu peito e comecei a rebolar sobre ele.

Edward rosnou jogando a cabeça para trás, quando voltou a me olhar seus olhos estavam negros e suas presas apareceram.

– Merda! – guinchei e esperei que ficaria com medo, mas eu estava era muito excitada, meu vampiro era sexy.

– Isabella... – ele rosnou passando as mãos pelo meu corpo subindo até meus seios e beliscando meus mamilos.

– Oh porra isso é bom...

– Você fica linda sobre mim, Isabella. – gemeu beliscando meus mamilos mais forte e minha boceta se contraiu em volta do seu pau.

Edward gemeu alto e ainda acariciando um seio levou a outra mão a minha bunda e me ajudou a se mover sobre ele.

O homem era forte, pois com uma mão me fazia subir e descer sobre seu pau, minha boceta pingava e eu viria logo se ele continuasse provocando meus seios.

– Edward estou quase... – engasguei, ele gemeu e largando meu seio e foi com a outra mão para minha bunda, onde começou a me mover mais rápido sobre ele.

– Vem pra mim amor. – grunhiu me puxando para baixo e mordiscou meus lábios, por um momento pensei que podia me machucar com suas pressas, mas nem as senti, e somente gemi de prazer.

Minha boceta já pulsava e meu corpo inteiro parecia como se estivesse tomando um choque, o prazer circulava por meus membros, e eu viria logo.

Edward deslizou seus lábios para meu pescoço e beijou minha pele e em seguida chupou. Minha boceta se contraiu no prazer de imaginá-lo me mordendo.

– Me morde... – ofeguei olhando em seus olhos e se possível, sua íris ficou mais escura, sentindo meu prazer cada vez mais próximo, Edward rosnou e cravou os dentes em meu pescoço.

Gritei alto e meu corpo inteiro pulsou e vim com força sobre seu pau, Edward chupou meu pescoço e só consegui gemer e imediatamente vim de novo enquanto ele me sugava. O prazer que se espalhava por meu corpo era completamente fora do normal, e quando parece que estava vindo novamente, Edward soltou a boca do meu pescoço e gemeu alto vindo também.

Senti meu corpo ficando mole eu estava em transe, Edward me olhou e vi seus lábios se mexendo, mas não conseguia ouvir nada, sorri bobamente e toquei seu rosto, mas em seguida tudo ficou escuro.

[...]

Abri os olhos de repente olhando em volta, tentei me lembrar do que aconteceu, mas minha mente parecia em branco, me mexi para o lado e senti um corpo frio contra o meu, me sentei de repente e fiquei zonza.

– Bella. – quando minha vista ganhou foco, vi Edward me olhando preocupado.

– Edward... – senti uma dorzinha em meu pescoço e coloquei a mão, não havia nada lá, mas assim que senti minha pele me lembrei do que fizemos e como foi bom e minhas bochechas esquentaram.

– Você está bem amor?

– Por que eu não estaria?

– Bem você desmaiou. Meu pai disse que é normal, mas...

– Seu pai? Edward que porra aconteceu?

– Eu te mordi e você... bem gozou seguidamente e em seguida desmaiou. – minha cara ficou mais vermelha ainda.

– E o que seu pai tem haver com isso?

– Eu entrei em desespero, não imaginava que isso fosse acontecer.

– Nunca fez isso antes? – perguntei timidamente, eu duvidava que Edward fosse virgem antes de ficar comigo, mas sua reação foi estranha. Ele sorriu um pouco.

– Eu já fiz sexo antes, mas eu nunca mordi alguém durante, e bem com você foi muito mais intenso do que já foi com outra pessoa. – sorri e voltei a me deitar, ele me imitou e me puxou contra seu peito.

– E você pediu ajuda ao seu pai quando eu desmaiei?

– Sim, havia passado uma hora desde que você desmaiou, e quando ele chegou eu fui atrás dele desesperado.

– Sinto ter te assustado. – ele suspirou e afastou uma mecha do meu cabelo do meu rosto.

– Eu que sinto ter te mordido. – corei novamente e pigarreei.

– Não sinta, eu... bem eu gostei. – Edward riu e beijou meus lábios, só um escovar de lábios que me fez suspirar contra sua boca.

– Eu também gostei, você tem o melhor sabor que eu já provei.

– Sério?

– Sim, mas isso me assustou, tive medo de não conseguir parar.

– O que o fez parar? – seu sorriso se tornou malicioso.

– Bem imagino quando você gozou pela terceira vez, e me fez gozar também.

– Edward! – guinchei e ele riu.

– Falo sério, foi muito intenso. – assenti e deitei a cabeça em seu peito.

– E o que o seu pai disse?

– Que é por que você é minha companheira, parece que você desmaiou de prazer.

– Oh meu... – tampei o rosto corando e ele riu.

– Não sinta vergonha, isso foi incrível.

– Pra você né, que pode se vangloriar que é tão foda que fez sua namorada desmaiar de prazer. Já pra mim, nem tanto. – Edward gargalhou e tirou minhas mãos do meu rosto e beijou meus lábios rapidamente.

– Foi incrível por que foi com você, eu não desmaiei, mas alcancei um prazer nunca sentido, e só você me proporcionou isso.

– Você é o melhor. – sussurrei me derretendo contra ele.

Edward sempre sabia o que dizer.

– Eu sei. – ri o empurrando e dei uma breve olhada pela janela e estava escuro.

– Que horas são? – Edward seguiu meu olhar.

– Meia-noite.

– Puta merda, eu preciso ir pra casa. – tentei me levantar, mas Edward me abraçou mais apertado.

– Não, não. Você vai passar a noite comigo.

– Mas...

– Minha mãe já falou com a sua, você vai passar o fim de semana aqui.

– O que?

– É dona Esme é ótima em convencer as pessoas, e com Carlisle em seu time não tem pra ninguém. – ri, mas ainda sim parecia fácil demais.

– E minha mãe aceitou fácil assim?

– Não foi completamente fácil, mas ela apelou para o coração de companheira da sua mãe. E ela não pode dizer não.

– Ok, então eu tenho que ir em casa pegar roupas.

– Pra que?

– Ué vou passar o fim de semana pelada?

– E isso é ruim por quê? – ri dando um tapa em seu ombro.

– Edward, não vou passar o fim de semana trancada em seu quarto.

– Eu ainda não entendi por que é ruim.

– Por que eu preciso de ar e comida.

– Está bem, mas algumas horas terão que ser passadas nesse quarto, e roupas estão proibidas. – falou seriamente e só pude rir e concordar, eu também estava ansiosa para passar um tempo com meu vampiro.

[...]

– Por que mesmo você colocou uma calcinha? – Edward gemeu, enfiando as mãos dentro da sua camisa que eu usava e apertando meus seios enquanto eu esfregava minha boceta em seu pau.

– Por que você colocou uma calça? – perguntei também, e ele riu roucamente.

– Por que você mandou.

– E você tinha que obedecer? – gemi quando ele beliscou meus mamilos e os girou entre seus polegares.

– Eu quero você aqui Bella.

– No sofá? – arfei rebolando e seu pau cutucava minha boceta através da calcinha, e me amaldiçoei por fazê-lo se vestir e por ter me vestido.

Mas mesmo com seus pais fora, ainda parecia estranho andar pelada na casa deles. Mas agora com Edward me acariciando e chupando minha pele eu estava realmente começando a mudar de ideia, e se ele me tocasse onde eu mais necessitava eu com certeza daria para ele no sofá.

– Sim amor no sofá, não inclinada sobre o sofá... – gemeu e me esfreguei mais forte sobre ele.

– TEM GENTE NESSA CASA? – alguém gritou na porta e Edward e eu olhamos confusos para a porta.

– Você estava esperando alguém?

– Não...

– VAMOS CULLEN EU ESTOU COM FOME. – Edward gemeu com certeza assim como eu reconhecendo a voz de Emmett.

– EMMETT VÁ EMBORA. – ele rosnou e Emmett riu alto.

– CARA VOCÊ ENTRA NAS CALCINHAS DA BELLINHA MAIS TARDE, AGORA ESTAMOS SAINDO EM GRUPO, E VAMOS ESTREITAR OS LAÇOS DE AMIZADE. – gargalhei e Edward suspirou.

– Oh Deus ele só falou isso pra todos os vizinhos ouvirem. – tampei o rosto em mortificação, mas não conseguia deixar de rir.

– OK. – Edward gritou por fim e me tirou do seu colo, e foi até a porta, ri mais ao ver todos os meus amigos na porta, incluindo Alice e Jasper.

– Cara, você podia esconder essa coisa, tem crianças inocente aqui. – Emmett falou tampando os olhos e Rosalie riu e deu um tapa na cabeça de Emmett e entrou na casa passando por Edward.

– Deixa de ser besta, vamos Bella, Emmett nos forçou a acordar cedo pra “estreitar os laços de amizade” ou alguma merda assim. E quanto antes isso acabar melhor. Vamos meninas. – comandou e Alice e Ângela entraram na casa me levando para cima.

– Onde vamos?

– Ajudar você a se vestir. – Ângela falou alegremente, e ri assentindo.

– Ok e aonde vamos?

– Sair de New Vale.

Ok, isso era muito, muito inesperado?

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