12/07/2015

Fanfic: Minha Muito, Muito Estranha Vizinhança - Capítulo 38

Capitulo 38 - Ok, isso era muito, muito inacreditável?


– Então o que resolveram? – Ângela voltou para sala com um Ben sorridente e meio zonzo, fiz uma careta.

– Ew vocês infectaram minha cozinha? – os dois arregalaram os olhos e sorriram culpados.

– Ainda bem que não cozinho mesmo. – todos começaram a rir, e Emmett começou a zoar Ben por ter dado uma rapidinha relâmpago.

E foi bom só relaxar e ver meus amigos brincarem, toda essa confusão estava começando a nos estressar. Mas se realmente havia sido Tânia, eu lamentava por Jasper, afinal era sua irmã gêmea, será que ela me odiava tanto aponto de não se importar de machucar seu próprio irmão.


Os dias seguintes passaram rapidamente, e todos relaxaram quando não ouve mais ataques, a cidade pareceu relaxar também. Já que todos pararam de me olhar como se eu fosse à causadora do apocalipse.

Infelizmente Jasper se afastou de nós e por consequência Alice também, eles nunca estavam na hora do almoço, e nem na entrada ou saída os víamos mais. Edward havia tentado falar com ele algumas vezes, mas ele ainda estava chateado com nossa desconfiança.

Edward dizia que sua maior irritação, era que a gente podia estar certo. O descaso de Tânia com todos, inclusive ele, era o que mais magoava.

Já fazia mais de duas semanas que aconteceu o acidente, e nem lembrávamos mais do episodio, eu ainda tinha receio de sair sozinha e arrastava Edward comigo para onde ia. Não que ele reclamasse, ainda mais quando eu comecei arrastá-lo para o banho também.

Vou te contar, tomar banho com ele era muito bom.

Hoje era um bonito domingo, e minha mãe havia me ligado no dia anterior, ela parecia ela mesma, e estava um pouco curiosa sobre a grande "transformação", Edward dizia que nada ia mudar, mas porra alguma coisa tinha que mudar né. Enfim, ela estava bem, e achava que tinha um bom controle, então talvez só ficasse, mais um mês longe.

Depois de falarmos um pouco mais sobre como estava tudo, obviamente eu omiti meu pequeno "acidente", não queria atrapalhar seu momento com Phil, ainda mais que fazia dias e nada mais aconteceu.

Assim como todos, nossos amigos relaxaram também, talvez o vampiro psicopata, estivesse com medo de atacar novamente e havia desistido dos seus planos nefastos.

Eu só tinha a agradecer.

Estava cansada de viver com medo.

– Bella, vamos ou vamos perder o sol. – Edward chamou me puxando para fora do carro, e sorri.

Havíamos decidido aproveitar nosso domingo com um piquenique. Sem a ameaça psicovampiro, estávamos ansiosos para passar algum tempo juntos. Sem nossos amigos conosco o tempo todo.

Eu amava os nossos amigos. Mas eu queria um tempo com o meu vampiro.

Poder beijá-lo e agarrá-lo, sem Emmett me zoando, ou as meninas dando risadinhas.

Só eu e Edward.

– Pronta? – ele pegou minha mão e entrelaçamos nossos dedos, Edward começou a me puxar para a floresta e mordi o lábio um pouco nervosa.

– Tem certeza que a floresta é uma boa ideia?

– Bella, esse vampiro sem noção, já percebeu que foi loucura o que fez, e com certeza nem pensa mais em você.

– Espero. Então aonde vamos mesmo?

– Há uma clareira no alto da montanha. Não é grande coisa, mas podemos gastar algum tempo sozinho, sem ninguém ouvindo seus gemidos. – moveu as sobrancelhas sugestivamente e ri.

– Embora a ideia seja tentadora, como você espera que eu caminhe até o topo de uma montanha? – ele riu e me entregou a mochila onde tinha o nosso lanche.

– Coloque a mochila. – a coloquei, e em um movimento rápido, eu estava em suas costas. – Agora segure firme. – o agarrei com minhas pernas e braços.

– Merda. – gritei quando ele começou a se mover e ri fechando os olhos com força.

O vento passava por nós em uma velocidade alarmante, me apertei nele com força, mas ao mesmo tempo em que dava medo, era divertido. De repente Edward parou e abri os olhos calmamente.

– Chegamos.

– Que bom. Er agora me ajude a descer. – ele riu e me ajudou a sair de suas costas, me segurando até me firmar no chão.

– Prontinho. Então com fome?

– Eu poderia comer. – Edward pegou minha mão e me levou até uma clareira, era rodeada de arvores alta, mas entrava sol ali, havia grama e algumas florezinhas amarelas, até que era bonitinho.

Edward tirou a mochila das minhas costas e se abaixou e a abriu, tirou uma manta e esticou no chão, e pegou algumas coisas que trouxe pra mim. Uma garrafa térmica com suco e alguns sanduiches e frutas, ele tirou uma garrafa daquela bebida bizarra pra ele e as colocou sobre a manta, tirou seus sapatos e se sentou, e bateu no lugar ao seu lado.

Sorrindo tirei meus sapatos e me sentei também, ele acariciou minha bochecha e sorri me inclinando pra ele e beijei sua boca, Edward gemeu contra meus lábios e começou a ficar sobre mim até estarmos deitados sobre a manta.

Seu corpo prensado contra o meu, e suas mãos em minha cintura, abracei seu pescoço cavando meus dedos no cabelo da sua nuca e puxando um pouco, ele gemeu e afastou a boca da minha.

– A gente não ia comer? – perguntei um pouco ofegante e ele sorriu maliciosamente.

– Eu pretendo comer. – suas presas apareceram e gemi, me sentindo imediatamente molhada, e me esfreguei contra ele, Edward gemeu e esfregou sua ereção em meu estomago.

– Oh... – arfei, agarrando seu cabelo e o puxando para baixo e dando beijos em seu rosto e pescoço, Edward grunhiu e deslizou suas mãos por dentro da minha blusa.

– Quero rasgar suas roupas e te foder. – murmurou acariciando meus mamilos com os polegares e me deixou mais molhada ainda.

– Tem roupas extras na sua mochila?

– Não. – resmungou e ri.

– Então vai ficar para a próxima. – ele beliscou meus mamilos me fazendo arquear contra ele.

– Deixe-me rasgar sua calcinha e sutiã então. – pediu abaixando a boca até meu pescoço e raspando os dentes contra minha pele.

Meu corpo se arrepiou e faria qualquer coisa que ele quisesse.

Somente assenti e ele gemeu se apressando em tirar minhas roupas, onde rasgou minha calcinha e sutiã do meu corpo, arfei sentindo minha pele nua exposta, devia estar com vergonha por estar nua no meio da floresta, minhas partes de menina exposta para quem pudesse ver.

Mas eu só me sentia muito excitada.

Edward sorriu olhando meu corpo e passou suas mãos por meus seios, descendo por meu estomago até minhas partes de menina, mordi o lábio o vendo introduzir um dedo dentro de mim e arfei arqueando meu corpo contra o dele.

– Edward...

– Diga vampirinha? O que você quer?

– Quero você. – sussurrei e agarrei seu pescoço puxando sua boca para minha, suas presas haviam sumido, e nos beijamos, gemendo quando nossos lábios se encontraram, e nossas línguas se enroscaram, procurando dominar a boca um do outro.

Sem deixar de me beijar, ele colocou outro dedo dentro de mim, enquanto seu polegar esfregava preguiçosamente meu clitóris, minha boceta pulsava com seus toques, e meu corpo tremia em suas mãos.

Edward afastou a boca da minha e ficou de pé, o observei se livrar de suas roupas e quando seu pau ficou livre, gloriosamente ereto esfreguei minhas pernas tentando conter o desejo por ele. Edward sorriu lambendo os lábios e pegou sua calça e tirou uma camisinha e rapidamente a colocou.

Voltou para a manta e me fez sentar sobre ele.

– Edward?

– Venha Bella, quero ver você cavalgar no meu pau. – sussurrou roucamente e gemi alto, com a sua ajuda seu pau deslizou dentro de mim e ambos ofegamos.

– Oh meu... – suspirei e os dentes de Edward estavam visíveis de novo, ficamos parados um momento, para que eu me acostumasse com a posição, suas mãos subiram para meus seios e ele acariciou meus mamilos, ofeguei e espalmei minhas mãos em seu peito e rebolei sobre ele.

– Merda, isso é bom... – ele gemeu e desceu suas mãos até minha bunda e a apertou, sua mão subiu para minha cintura e ele me fez se mover sobre ele.

Gemi alto quando seu pau saiu quase todo e voltou com força, Edward rosnou e começou a guiar meus movimentos, eu rebolei sobre ele e se possível parecia que ele ia cada vez mais fundo.

– Edward... – ofeguei rebolando mais freneticamente em seu colo, Edward grunhiu e se sentou seus braços indo em volta de mim e os meus agarrando seus ombros, para me ajudar a continuar me movendo sobre ele.

– Porra... – ele sussurrou enquanto impulsionava seus quadris contra os meus, meu sexo pulsava e meu corpo inteiro parecia entrar em combustão.

– Me morde... – pedi com um gemido alto, e os braços de Edward me apertaram mais contra ele, meus seios se esfregaram contra seu peito, e grunhi de prazer.

Edward afastou meu cabelo, e senti seu pau tremer dentro de mim, quando fincou seus dentes em minha garganta. Fechei os olhos sentindo meu mundo explodir em cores de prazer, meu corpo convulsionou contra o dele, e suas presas pareciam ir mais fundo em minha carne.

– Edward... – gemi baixinho sentindo a inconsciência se aproximando e ele tirou os dentes de mim e lambeu meu pescoço.

– Eu te amo Bella... – foi a ultima coisa que ouvi antes de adormecer.

[...]

– Eu te amo, sempre e sempre, e sempre... – ouvi a voz de Edward sussurrando em meu ouvido e abri os olhos lentamente, notei que não havia mais sol, e estremeci um pouco contra o corpo frio de Edward.

– Edward? – sussurrei e seu rosto estava ali, me olhando com amor.

– Você acordou. – sussurrou e beijou meu rosto, bocejei.

– Eu dormi muito?

– Um par de horas, como está? – me espreguicei e o abracei novamente.

– Estou bem, só com fome. – ele sorriu e sentou-se me estendendo sua camiseta, sorri a vestido, ele estava com sua calça jeans e o peito nu, sem resistir passei a mão por seu peito, ele arqueou uma sobrancelha, eu ri corando dando de ombros.

Edward me entregou o lanche que nos trouxe e comi os três sanduiches bebendo o suco, sexo com vampiro abria o apetite, ainda mais quando você era o lanche.

Quando terminei me deitei sobre a manta e acariciei meu estomago.

– Estou cheia. – Edward riu e deitou ao meu lado pegando minha mão e beijou meus dedos.

– Acho que bebi demais, perdoe-me. – rolei os olhos e me virei para encará-lo, ele fez o mesmo, toquei seu rosto contornando suas sobrancelhas.

– Eu não me importo, eu gosto quando me morde. – corei e ele sorriu abertamente.

– Oh eu sei, eu sinto.

– Sente?

– Sim, em seu sangue, seu coração batendo, seus gemidos, eles me fazem sempre vir, quando você geme de prazer ao ser mordida. – sorri mais vermelha ainda.

– Oh, hmmm, ok. – Edward roçou seus lábios contra os meus e suspirei contra sua boca.

– Eu te amo Bella, para sempre. – me afastei um pouco e o encarei.

– Eu também te amo Edward, sempre e sempre.

– Bom... eu queria te perguntar uma coisa.

– Pergunte o que quiser... – ele assentiu e respirou fundo, tocou carinhosamente meu rosto, seus dedos contornando meus lábios.

– Eu quero... eu...

– Fale Edward, está me deixando nervosa. – ele riu e passou a mão pelo cabelo e sentou, me sentei também, ele me puxou para sentar sobre ele, com uma perna de cada lado do seu quadril o abracei pela cintura o fazendo sorrir e me abraçar.

Quando nos afastamos, ele respirou fundo mais uma vez.

– Bella, o que você vai fazer quando acabar a escola? – dei de ombros.

– Sei lá, faculdade? – ele assentiu e parecia tão triste, segurei seu rosto entre minhas mãos. – O que foi?

– Eu não posso ir a faculdade Bella, pelo menos não ainda.

– O que?

– Olhe pra mim Bella, eu vou ficar pelo menos uns 200 anos com cara de 18, não acha que estranhariam na faculdade?

– Oh. – mordi o lábio, eu não havia pensado muito nisso, na verdade desde que Edward e eu começamos a namorar, eu não pensava em nada a não ser ele e estar com ele.

O futuro era um borrão de confusão.

– Bem, então eu não vou também. – dei de ombros e ele riu.

– E vai perder a faculdade?

– Edward eu posso esperar você.

– Mas... – ele mordeu o lábio e seu nervosismo estava começando a me incomodar.

– Fale logo Edward. – ele grunhiu.

– Ah uma faculdade, bem seria um tipo de faculdade para pessoas como eu, sabe vampiros e zumbis que não envelhecem, alguns lobos também.

– Oh sério?

– Sim, foi onde minha mãe estudou medicina, lógico que ela só pode exercer sua carreira em New Vale, pois para os humanos, essa faculdade nem se quer existe.

– Nossa, e é pra lá que você vai quando acabar a escola?

– Eu não sei. Antes... antes de você vir a New Vale era, eu estou a poucos meses de completar 19 que é a idade em que eu tenho que ir.

– Sabe uma coisa que sempre quis saber, tipo você fica uns 100 anos estudando? – ele riu.

– Não, eu entro normalmente na escola somente quando falta três anos para eu completar 19 anos vampiro.

– Oh e antes?

– Viajo, aprendo coisas em casa, faço o que quiser.

– Entendi, e quando você vai pra essa faculdade mística? – ele parecia tenso agora.

– Quando acabar o ano.

– Oh... – e eu não poderia ir com ele, eu era humana no final das contas, eu podia virar vampira e ir com ele, mas eu estava pronta para isso. Minhas mãos caíram do seu rosto e evitei seus olhos.

Edward me soltou e dessa vez suas mãos que pegaram meu rosto.

– Bella, eu quero que venha comigo.

– Como? Mas eu sou humana... – comecei e ele me interrompeu.

– Eu sei, eu sei, mas eu quero... quero que se case comigo. – sussurrou e não podia acreditar no que ouvia.

– O que?

– Case comigo Bella? Seja minha para sempre.

Ok, isso era muito, muito inacreditável?

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