29/06/2015

Fanfic: Minha Muito, Muito Estranha Vizinhança - Capítulo 26

Capitulo 26 - Ok, isso era muito, muito perturbador?

– Ótimo, antes me fale uma coisa, como as gêmeas não lembrar que você mordeu elas? – ele deu de ombros.

– Eu apaguei a memória delas.

Oh Meu Deus!

– Você faz muito isso?

– Apagar memórias?

– É. – ele deu de ombros novamente.

– Quando necessário.

– E quando isso é necessário?

– Bem, se eu não apagasse a memória de meninas como as gêmeas elas começariam a me perseguir achando que eu as queria romanticamente. – ele falou como se não fosse nada demais.

– Você já apagou a minha?

– Claro que não. – coloquei a mão no peito respirando aliviada. – Eu não posso também.

– O que?

– Faz parte de você ser minha companheira, meus poderes não tem efeito em você.

– Oh, isso é bom, eu não gostaria de saber que minha memória foi apagada. – Edward baixou os olhos e estreitei os olhos. – Edward... outros vampiros podem apagar minha memória.

– Sim.

– Quem apagou minha memória? – guinchei sabendo que isso tinha acontecido, afinal eu havia esquecido sobre o coração de Edward, e apagarem a minha memória era a única explicação.

– Como sabe que alguém apagou a sua memória. – bufei.

– Por que você parece muito culpado, eu havia esquecido que seu coração não batia, e essa é a única explicação.

– O que? Quando percebeu isso?

– Tem um tempo que eu percebi, mas por algum motivo e eu esqueci, e quando ficamos juntos em seu carro eu notei isso de novo, e me lembrei da outra vez.

– Quando exatamente foi isso?

– Foi no dia que chateei Rosie, lembra sobre ela virar lobisomem em noites de lua cheia, e... OMG, ela vira mesmo lobisomem? – comecei a lembrar de quando debochei dos lobisomens, agora fazia sentido ela ter ficado tão chateada.

– Bella eu falarei o que quiser sobre os vampiros, mas sobre os lobos eu prefiro que você pergunte diretamente a Rosalie. – respirei fundo assentindo, esse não era o momento para surtar sobre os lobos, eu estava surtando sobre vampiros agora.

– Ok, ok, então vamos voltar a porque minha memória foi apagada. Se não foi você foi quem? – ele esfregou o pescoço.

– Bella, eu sei que você é meio distraída, mas nunca notou nada estranho no seu padrasto?

– Phill? – ele assentiu e comecei a pensar em Phill, o cara era normal sei lá, eu nunca realmente me preocupei com ele, ele fazia minha mãe feliz e isso estava bom pra mim, lógico que o cara tinha uns hábitos estranhos, como aquelas bebidas especiais que ele tomava, mas era coisa de jogador de beisebol, né?

– Bella? – Edward chamou e o encarei.

– O que há de estranho para reparar? – ele rolou os olhos.

– Ele é pálido.

– Ele não gosta de tomar sol.

– Mas ele não é um jogador de beisebol?

– Bem sim, nunca tinha pensado nisso, ele devia ser menos pálido, né?

– E ele come comida? – ele continuou perguntando e ignorando minha pergunta.

– Ah sei lá, eu nunca prestei atenção, afinal ele senta pra comer com a gente sempre, se bem que ele tem aquelas bebidas esquisitas, mamãe nunca me deixou beber, não sei por que... – parei de falar e de repente tudo fez sentido.

Eu imediatamente lembrei do jantar na casa de Emmett e Phil bebendo aquela coisa estranha que a família de Emmett comia, que com certeza devia ser a mesma bebida bizarra que vi no mercado.

– Phil é um zumbi. – guinchei e Edward assentiu, e franziu o cenho negando.

– Não, claro que não, ele é um vampiro pelo amor de Deus!

– Vampiro? Tem certeza? – Edward respirou fundo.

– Tenho Bella, certeza absoluta, e foi ele quem apagou a sua memória, e acho que fez isso mais de uma vez, para que não descobrisse o que ele é.

– Oh, ho... – isso não era bom, meu padrasto é um vampiro.

Ai eu preciso me deitar. Me joguei para trás na cama e Edward se deitou também, me virei ficando de frente para ele e suspirei.

– Estou tão, mais tão confusa.

– Eu sei amor, mas não há nada para se preocupar.

– Tem certeza? Por que eu estou começando a ficar preocupada sabe. Padrasto vampiro apagando minha memória, namorado vampiro mordendo adoidado, amigos zumbis e lobos, lobos idiotas arranjando brigas, vampiras psico tentando me matar....

– Espera, espera. – ele me interrompeu. – Que vampira? – baixei os olhos.

– Ah eu não te contei isso? – mordi minha unha evitando seu olhar e ele grunhiu.

– Isabella!

– Eu não fiz nada dessa vez, convenhamos eu nunca faço nada, essa louca que me tirou pra cristo, e hoje quando falei que ela podia tirar o cavalinho dela da chuva por que você é meu e eu sou sua companheira, e a mulher surto e veio para cima de mim, se Rosie não tivesse impedido...

– Isabella, de quem você está falando?

– Ora Tânia quem mais, é a única vampira psico que eu conheço, ou você conhece outras que vão começar a me atacar só por que sou sua namorada?

– Não Bella, mas já está na hora de eu ter uma conversa seria com Tânia.

– Por quê? Rosie já deu um chega pra lá nela, e ainda um aviso, sério, foi show a vampira saiu com... er as presas pra baixo, ou seja lá a expressão que se use no mundo dos vampiros para ela saindo morrendo de medo. – ele riu e me puxou para seus braços e enterrou o rosto em meu pescoço, fiquei um pouco tensa mais em seguida relaxei, Edward nunca me morderia.

Ele afastou o rosto do meu pescoço e olhei para ele, Edward beijou meus lábios e acariciou meu cabelo.

– Eu vou lhe dar com Tânia mais tarde. Agora o que você quer saber sobre os vampiros?

– Poxa tem tanta coisa.

– Pergunte o que quiser.

– Ok, não vira morcego mesmo? – ele riu.

– Não, nada de transformação, isso é com os lobos.

– Certo. E bebe sangue humano?

– Se eu quiser.

– Mas só sangue humano, por que você disse que não iria morrer se deixasse de morder os outros. – ele suspirou.

– Bem, isso é meio complicado. Eu posso sobreviver muito bem com um composto feito de sangue e sangue clonado, sangue direto do corpo é mais saboroso, mas se eu deixar de morder eu não me prejudicara.

– Ok, e esse composto... é o mesmo do mercado?

– É o do mercado sim, e deve ser o que seu padrasto bebe, sabe as bebidas esquisitas.

– Entendi. E esse composto por que esse nome esquisito, e quem inventou isso? – ele sorriu e tocou minha bochecha levemente.

– Acho que o nome foi uma piada, e o inventor foi um vampiro, Claus Demétrius sabe a maioria dos companheiros de vampiros estão entre humanos, há casos quando um vampiro nasce vampiro que ele pode ser companheiro de um vampiro, mas é quase sempre humano, e Claus tinha uma companheira humana, e por causa de sua sede por sangue ele a matou, ele bebeu dela demais, e ela não sobreviveu, então ele criou o composto para nós, para que não acontecesse de novo.

– E onde ele está agora?

– Ele se matou.

– Da pra fazer isso?

– Se matar? – assenti e ele suspirou. – Não é fácil matar um vampiro, mas temos um segredo que nem lobos, nem zumbis sabem.

– E qual é? – ele sorriu.

– Não vou te contar. – arfei.

– Por quê? Sou sua companheira, você tem que me contar. – ele riu e negou.

– Quando você for minha permanentemente eu conto.

– Como assim permanentemente? – ele sorriu abertamente e afastou meu cabelo do rosto e abaixou a cabeça até seus lábios ficarem em meu ouvido.

– Quando eu a fizer minha Isabella. Minha esposa. Minha companheira. Minha vampira. – sussurrou entre beijos no meu lóbulo e ofeguei, me afastei encarando seu rosto.

– Fala sério?

– Muito sério.

– Ok, então vou deixar passar esse segredo até... bem até fazermos isso ai. – ele sorriu e me deu um beijo rápido.

– O que mais quer saber?

– Ok, eu vi muitos, mas muitos filmes. Então o que é real e o que é ficção?

– Existem muitas coisas que são reais, e outras que não tem nada haver com a realidade. Pergunte o que você acha que é real.

– Dorme em caixões?

– Não, não dormimos na verdade.

– Nunquinha?

– Nunquinha. – riu e assenti.

– E faz o que a noite toda?

– O que quisermos, eu gostava de ouvir musica, correr, mas agora gosto de passar a noite ao seu lado. – sorri e pensei em outra coisa.

– Hmmm, alho não funciona, né? – ele negou e concordei. – E cruzes, água benta e espelho?

– Cruzes e água benta não incomodam, alias temos uma capela em New Vale, eu já fui lá algumas vezes.

– Certo e espelho? Você tem reflexo?

– Isso é real, não temos reflexos.

– Sério?

– Sério. – riu e me soltei dele e fui até minha cômoda e peguei um pequeno espelho e voltei até a cama, coloquei eu e Edward juntos e olhei no espelho e nada.

Ele não tinha reflexo, só dava pra ver sua camiseta e nenhuma cabeça ali, coloquei o espelho em minha frente e eu aparecia e voltei para Edward e nada.

– Caralho, que coisa louca. – ele riu.

– É ser vampiro tem suas desvantagens. – murmurou e ainda olhando através do espelho entre ele e eu, resolvi perguntar mais.

– E você gosta? – ele ficou em silêncio, e me virei para ele que olhava para o espelho, onde não havia nenhum reflexo dele. – Edward? – ele olhou pra mim e sorriu.

– Eu não conheço outra vida Bella, eu nasci assim.

– Se nasce vampiro? Vampiros têm filhos?

– Sim, Esme e Carlisle são meus pais de sangue, eu nasci de Esme.

– UAU, então... – corei um pouco, e pigarreei. – Por isso usamos camisinha? – ele riu.

– Sim linda, embora eu adoraria ter filhos seus, um humano não sobreviveria a uma gravidez de um vampiro, você precisa ser transformada para ter um bebê.

– Certo, então sua mãe foi transformada?

– Ao contrario. Esme era a vampira, e descobriu no humano Carlisle seu companheiro, ele aceitou a vida de vampiro por ela.

– Eu aceitaria por você, mas não agora.

– Eu não estou te pedindo isso.

– Ainda bem. – ele riu com certeza da minha cara de alivio, e beijou meus lábios.

– O que mais quer saber?

– Tem tanta coisa.

– Temos todo o tempo do mundo Bella.

– Temos?

– Sim, eu nunca deixarei você. – suspirei de prazer com sua afirmação, eu realmente devia amar ele, pois meu coração sempre parecia explodir de alegria quando ele me dizia coisas assim.

– Ainda bem, eu não quero que nunca me deixe. – ele sorriu e beijou meus lábios, gemi contra sua boca e o abracei, ele deitou na cama me puxando com ele, e suas mãos passearam por minhas costas, enquanto sua língua se enroscava com a minha.

As mãos dele foram descendo para minha bunda onde ele apertou e gemi me esfregando contra ele, senti ele crescendo entre minhas pernas e arfei afastando a boca da dele, ele sorriu e apertou mais forte minha bunda e arqueou seu corpo, seu pau roçou sobre meu sexo e suspirei.

– Edward. – ele sorriu.

– Quero você Bella. – sussurrou nos virando na cama e começou a beijar e lamber meu pescoço, arfei e agarrei seus ombros apertando com força.

– Agora? – ele mordiscou minha pele, e levou sua mão entre minhas pernas e esfregou lá.

– Imediatamente. – murmurou se afastando e me olhando, assenti freneticamente e ele sorriu, se apressando em tirar minhas roupas, eu tentei ajudá-lo a se livrar das deles, mas eu mais atrapalhava que ajudava.

Edward riu, e depois de se livrar do meu sutiã, ele arrancou sua camisa e se livrou das calças, e logo estava completamente nu e pressionado contra mim, gemi ao sentir sua pele fria contra a minha quente.

– Você é tão linda. – ele sussurrou passando as mãos por meus seios e descendo para minha barriga até entre minhas pernas e esfregando meu clitóris.

– Oh... você também... – engasguei quando ele colocou dois dedos dentro de mim e os girou.

– Você acha que sou lindo, Isabella? – sussurrou abaixando a cabeça e puxando meu lábio inferior entre os dentes.

– Muito lindo. – grunhi arqueando meu corpo contra sua mão e seus dedos se afundaram mais em mim, ele sorriu e lambeu meus lábios antes de enfiar sua língua em minha boca e chupar a minha língua.

Seus dedos eram mais urgentes, e seus beijos cada vez mais afoitos, eu já podia sentir meu corpo todo pulsando, minhas partes de menina mordiscando seus dedos, finquei as unhas em suas costas quando vim em seus dedos e ele afastou a boca da minha e sorriu.

– Você é linda quando vem Bella.

Sorri fracamente e o puxei para mais beijos, ele chupou meus lábios e se afastou de mim, e pegou sua calça e tirou uma camisinha e a balançou para mim, ri baixinho, e ele piscou enquanto a colocava em seu pau, e voltou para a cama.

– Quer ficar sobre mim Bella? – minha cara ficou muito vermelha.

– Eu... eu não sei. – ele piscou e em um movimento rápido estava deitado e eu sobre ele.

– Venha Bella, eu te ajudo. – com as minhas bochechas pegando fogo, deixei ele guiar meu corpo, suas mãos agarram meus quadris e ele me ergueu facilmente até eu estar sentada sobre sua ereção.

– Segure meu pau Bella. – assenti freneticamente e olhando para seu membro e evitando seus olhos fiz o que ele pediu. – Ahhh, - ele gemeu. – Isso agora o leve para sua boceta.

– Ok. – mastigando meu lábio fiz o que ele disse, ele me ergueu um pouco e o levei a minha parte de menina, olhei de esguelha para Edward que me olhava intensamente, corei mais ainda e esfreguei seu pau em meu clitóris, ambos gememos.

– Isso... – ele suspirou e começou a soltar meu corpo e seu pau foi deslizando para dentro de mim, meus olhos giraram e joguei a cabeça para trás, ele parecia ir tão fundo nessa posição.

– Oh meu...

– Sim Bella... tão apertado... – rosnou e agarrou minha bunda e me fez subir e levantar sobre ele, gemi alto sentindo seu pau me preenchendo cada vez mais, espalmei as mãos em seu peito e me movi como ele fazia.

Ele gemeu alto e largou minha bunda e levou ambas as mãos aos meus seios, os apertou, arfei me movendo mais rápido, e ele beliscou os mamilos e massageou todo meu peito.

Meu orgasmo já estava se aproximando novamente, e Edward deve ter sentido, pois ele rosnou e soltou meus seios e voltou a agarrar minha bunda, eu gritei rebolando em seu pau, meu corpo tremeu e o calor pareceu queimar todo meu corpo, Edward rosnou arqueando todo o corpo e seu pau se afundou mais em mim, indo tão fundo que me fez vir imediatamente.

– Deus...

– Oh merda... – ele gemeu e veio junto comigo, deixei meu corpo cair molemente sobre o dele, e ele afastou meu cabelo suado e beijou minha testa.

– Isso foi ótimo. – murmurei e ele riu.

– Foi incrível. Eu não vejo a hora de podermos fazer sem a camisinha. – assim que ele falou grunhi, eu tinha que ir ao medico hoje.

– Merda. – guinchei sentando ele segurou minha cintura.

– Tudo bem?

– Eu tenho que ir ao medico, para tomar injeção, sabe anticoncepcional.

– Verdade, eu prometi levá-la. Que horas são? – olhei para o relógio ao lado da cama.

– Ainda é uma hora.

– A consulta é depois da aula certo?

– Certo.

– Bem, então ainda temos um tempinho.

– Ótimo, pois preciso de um banho. – Edward sorriu.

– Eu tomaria um banho. – Edward moveu as sobrancelhas sugestivamente e escondi o sorriso.

– Que bom que sua casa é ali do lado.

– Oh como você é cruel. – ri e sai de cima dele, minhas pernas estavam um pouco bambas, e quase cai, mas Edward me pegou.

– Obrigada.

– É sempre um prazer segurar uma linda menina nua. – ri e o empurrei, ele nem se moveu e me pegou no colo.

– Edward! – guinchei e ele beijou meus lábios.

– Nada de reclamações, você ainda está meio desnorteada, precisa de mim para segurá-la no banheiro.

– Desnorteada?

– Sim, eu causo esse efeito nas mulheres. – piscou e gargalhei, ele me beijou e começou a caminhar para o banheiro.

– Edward, se for entrar comigo, banho é a ultima coisa que faremos. – ele franziu o cenho e suspirou.

– Tem razão. – me soltou e foi até sua calça jeans e pegou algo no bolso e me mostrou a camisinha. – Agora podemos ir pro banho. – ri e tentei correr para o banheiro, mas ele me alcançou me pegando no colo de novo e me beijando enquanto entrava no banheiro comigo.

[...]

Entrei no hospital com Edward ao meu lado, ele segurava minha mão e fez questão de entrar comigo, fui até a moça que atendeu minha mãe e eu da outra vez.

– Oi, eu tenho consulta com a Dra. Cullen. – a moça olhou para Edward e depois para mim e assentiu.

– Hmmm, claro é só subir as escadas.

– Ok. – puxei Edward comigo até o segundo andar e fui direto para a outra atendente, ela sorriu ao nos ver.

– Edward, veio ver Esme? – ela cumprimentou animadamente e com muita intimidade para meu gosto, mas imaginei que Edward devia vir aqui outras vezes por isso conhecia o pessoal.

– Não, só acompanhando Bella. – ela olhou entre mim e ele como a outra atendente fez e já ia reclamar.

– Ah sim, Isabella Swan, certo? – olhou para mim e assenti.

– Ela já espera por você.

– Obrigada. – tentei soltar a mão de Edward, mas ele ignorou e começou a entrar comigo. – Aonde você vai?

– Entrar?

– Nem pensar.

– Bella, eu não vou ficar vendo você tomar a injeção, vou ficar na sala de minha mãe ok.

– Ok. – resmunguei e ele riu e nos levou direto para sala de Esme. Ele bateu e ela murmurou um “entre”, e quando Edward abriu aporta ela sorriu abertamente.

– Edward. – ele soltou minha mão e foi abraçá-la.

– Hey mãe. Eu vim acompanhar Bella. – ambos olharam para mim e acenei timidamente para ela.

– Bella, que bom vê-la de novo. Como você está?

– Bem, e a senhora?

– Ótima, mas nada de senhora, me chame de Esme. – pediu sorrindo e assenti.

– Ok, Esme.

– Bom. Então sua mãe não pode vir?

– Ela foi buscar Phil no aeroporto, e eles vão ficar em Seattle para a noite.

– Ah e você vai ficar sozinha em sua casa? – dei de ombros.

– Sim.

– Mas claro que não, deve ficar conosco. – olhei entre ela e Edward que sorria.

– Eu não sei se é uma boa ideia.

– Por que não? A não ser que tenha medo de levar uma mordida. – riu e olhei em pânico para Edward.

Ok, isso era muito, muito perturbador?

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